Biografia e
contexto Histórico: Philippe Perrenoud.
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Biografia: Philippe Perrenoud, 60 anos, é doutor em
sociologia e antropologia e professor da Faculdade de Psicologia e de Ciências
da Educação da Universidade de Genebra. Estudioso da evasão e das desigualdades
na escola e especialista em práticas pedagógicas em instituições de ensino, é
diretor do Laboratório de Pesquisas sobre a Inovação na Formação e na Educação
(Life), também de Genebra. Escreveu 10 Novas Competências para Ensinar (Ed.
Artmed); Ensinar: Agir na Urgência, Decidir na Incerteza, (Ed. Artmed) entre
outros.
O que ele diz: relaciona num de seus livros
as dez novas competências para ensinar. Também fala sobre avaliação, pedagogia
diferenciada e formação
Um alerta: as dez
competências não contemplam todas as relações que se estabelecem em sala de
aula. Por isso, nunca deixe de lado sua sensibilidade e afetividade.
O sociólogo suíço Philippe Perrenoud é um dos novos autores mais lidos
no Brasil. Com nove títulos publicados em português, vendeu nos últimos três
anos mais de 80 mil exemplares. O principal motivo do sucesso é o fato de ele
discorrer, de forma clara e explicativa, sobre temas complexos e atuais, como
formação, avaliação, pedagogia diferenciada e, principalmente, o
desenvolvimento de competências.
Esse é um dos pontos mais reconhecidos de seu trabalho. “Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar uma série de situações”, explica ele. “Localizar-se numa cidade desconhecida, por exemplo, mobiliza as capacidades de ler um mapa, pedir informações; mais os saberes de referências geográficas e de escala.” A descrição de cada competência, diz , deve partir da análise de situações específicas.
A abordagem por competência também é utilizada quando Perrenoud fixa
objetivos na formação profissional. No livro 10 Novas Competências para
Ensinar, ele relaciona o que é imprescindível saber para ensinar bem numa
sociedade em que o conhecimento está cada vez mais acessível, abaixo segue as
10 competências para ensinar:
1- Organizar e dirigir situações de
aprendizagem;
2- Administrar a progressão das aprendizagens;
3- Conceber e fazer evoluir os dispositivos de
diferenciação;
4- Envolver os alunos em suas aprendizagens e
em seu trabalho;
5- Trabalhar em equipe;
6- Participar da administração escolar;
7- Informar e envolver os pais;
8- Utilizar novas tecnologias;
9- Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da
profissão;
10- Administrar a própria formação.
“Ele trouxe definitivamente à berlinda a discussão do profissionalismo”,
ressalta Suzana Moreira, coordenadora pedagógica da Escola Projeto Vida,
responsável por cursos de capacitação nas redes pública e particular. Nesse
trabalho, ela incentiva a postura reflexiva destacada por Perrenoud. Numa
primeira etapa, Suzana assiste a algumas aulas. Em seguida, conversa com o
professor e faz com que ele questione a própria atuação. “Só depois de uma
reflexão sobre erros e acertos, eu passo os referenciais teóricos. Todos têm o
direito de errar para evoluir.”
Perrenoud auxilia nessa tarefa ao levantar as grandes dificuldades encontradas por quem assume uma sala de aula. Quando escreveu sobre a comunicação entre aluno e professor, por exemplo, ele fez um levantamento para saber o que o segundo anotava nos cadernos e boletins dos primeiros. Pediu também, nas entrevistas com os colegas, uma lista de observações sobre o que se perde quando a comunicação em classe não funciona. Ao combinar essas informações, chegou a 11 dilemas sobre o assunto, como “Deixar falar ou fazer ficar quieto?” e “Como fazer justiça, sem interferir nas regras do jogo social?” “Embora não aponte a solução, ele tem o mérito de identificar os problemas”, afirma Lino de Macedo, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
Perrenoud auxilia nessa tarefa ao levantar as grandes dificuldades encontradas por quem assume uma sala de aula. Quando escreveu sobre a comunicação entre aluno e professor, por exemplo, ele fez um levantamento para saber o que o segundo anotava nos cadernos e boletins dos primeiros. Pediu também, nas entrevistas com os colegas, uma lista de observações sobre o que se perde quando a comunicação em classe não funciona. Ao combinar essas informações, chegou a 11 dilemas sobre o assunto, como “Deixar falar ou fazer ficar quieto?” e “Como fazer justiça, sem interferir nas regras do jogo social?” “Embora não aponte a solução, ele tem o mérito de identificar os problemas”, afirma Lino de Macedo, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
O Conceito
de Escola X Ensino e Aprendizagem
http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_photo.jpg
Suas
ideias pioneiras e vanguardistas sobre a profissionalização de professores e a
avaliação de alunos hoje são consideradas fonte essencial para pesquisadores em
educação e assessores em politicas educacionais, estando na base, inclusive,
dos novos parâmetros Curriculares Nacionais e do Programa de Formação de
Professores Alfabetizadores (PROFA), estabelecidos pelo ministério da Educação
do Brasil (MEC) a partir da década de 90.
O principal motivo do sucesso de Perrenoud no
meio acadêmico, é o fato de discorrer de forma clara e explicativa sobre temas
complexos e atuais, como formação, avaliação, pedagogia diferenciada e
principalmente o desenvolvimento de competências.
“Competência
é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes,
capacidades, informação, etc.) para solucionar uma série de situações”, explica
o autor.
Numa
abordagem, o autor também fixa objetivos na formação profissional.
No
livro as 10 novas competências para ensinar, ele relaciona o que é
imprescindível saber para ensinar bem numa sociedade em que o conhecimento está
cada vez mais acessível.
Na
obra Perrenoud destaca que o ofício de professor deve consagrar temas como a
prática educativa, a profissionalização docente, o trabalho e equipe, projetos,
autonomia e responsabilidades crescentes, pedagogia diferenciadas, e propostas
concretas. Segundo ele, o professor deve dominar saberes a serem ensinados,
deve ser capaz de dar aulas, de administrar uma turma e de avaliar. Ressalta a
relevância das novas competências devido às transformações sociais existentes.
Há
ênfase da importância do uso das tecnologias como ferramenta de trabalho e põe
o professor como mediador intelectual ativo da cultura, dos valores e do saber
em transformação.
Salienta
que o Currículo deve ser orientado para se designar competências, as
capacidades, informações, etc. para enfrentar, solucionar uma série de situações.
Dez domínios de competências reconhecidas como ferramentas na formação contínua
de educadores do ensino fundamental.
AS 10 NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR
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O
ofício do educador vem se transformando nas ultimas décadas. o trabalho com
projetos e em equipe, pedagogias diferenciadas, centralizadas a relação com o
saber, a valorização da autonomia e responsabilidades crescentes, delineiam em
roteiro para cada oficio. O livro privilegia as praticas inovadoras emergentes,
aquelas que orientam as formações iniciais e contínuas, contribuições
significativas contra o fracasso escolar, que envolvem a cidadania, recorrem à
pesquisa e enfatizam a prática reflexiva.
As
dez práticas abordadas por Perrenoud (2000) em sua obra são as seguintes: 1)
Organizar e dirigir situações de aprendizagem; 2) Administrar as progressões da
aprendizagem; 3) Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; 4)
Evoluir os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho; 5) Trabalhar em
equipe; 6) Participar da administração da escola; 7) Informar e envolver os
pais; 8) Utilizar novas tecnologias; 9) Enfrentar os deveres e dilema éticos da
profissão; 10) Administrar sua própria formação continua.
O
professor deve estar ciente de que não basta somente conhecer e ter domínio nas
matérias que leciona e sim ter domínio das competências. Algumas formas, embora
ainda mantidas por diversos profissionais, de lecionar estão ultrapassadas e
não garantem eficácia no processo ensino- aprendizagem.
O
livro em suas linhas deixa claro que o ensino é uma evolução e nem todos estão
dispostos a seguir as competências abordadas na obra.
Muitos
por medo e preguiça de inovar, outros por achar eficazes os seus métodos
ultrapassados e que, portanto, não necessitam de novas competências para
ensinar.
Tais
competências deveriam entrar na formação dos professores, para que desde cedo
eles pudessem adquirir uma visão reflexiva sobre os assuntos relacionados ao
ensino. Se apropriar da forma como se leciona, os erros e acertos em sala de
aula e as intervenções que podem ser feitas no sentido de aprimorar a qualidade
do ensino e o seu desenvolvimento profissional.
A
obra estimula o bom entendimento entre aluno e professor, aborda a importância
do dialogo na resolução dos problemas cotidianos.
"Competência é a faculdade
de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos para solucionar uma série de
situações", diz Perrenoud.
A escola é um local que
deve trazer e propor atividades de desafios aos educandos. Para o autor, a
competência é uma faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos que
levam o aluno a solucionar com pertinência e eficiência uma série de situações,
sendo a escola o principal agente na aquisição e formação dessa competência.
. O ensino deve ser preparar o aluno para utilizar esses recursos
na sua vivência escolar, profissional, social. Cabe ao professor qualificar e
aprimorar o aluno para atingir esse objetivo.
Para Perrenoud, o
sentido ou significado da “Escola do Futuro” envolve uma relação entre
investimentos e resultados. A pedagogia deve ser eficaz que ajude o aluno a não
se desestimular ao ver que o seu progresso tem pouca relação com o tamanho dos
esforços empenhados. Esse sentido tem, também, relação com o saber, com o
projeto de vida; com a utilidade de esse saber para a vida (sua necessidade).
As tecnologias,
atividades de raciocínio, podem ajudar o aluno a entender melhor a utilização
(representação) desses conhecimentos na solução dos problemas (práticas)
sociais e a perceber, assim, que esses conhecimentos e competências são
necessários para sua vida, dentro e fora do ambiente escolar.
Com isso, as tecnologias
podem desempenhar papel colaborativo de forma que o mundo virtual pode
contribuir para que o aluno tenha noção das representações práticas sociais e é
a partir de então que o papel de mediador do professor é essencial para seguir
as pistas traçadas por essa nova pedagogia e pelas pesquisas entre saber e a
construção do sentido. Ensinar hoje, de acordo com os princípios
pedagógicos construtivistas1, deveria ter por objetivo conceber,
encaixar e regular situação de aprendizagem. A aprendizagem deve respeitar os
conhecimentos pré-existentes do aluno, a escola deve unificar e regular o
aprendizado, devendo ser o agente formador da competência cognitiva, pois a
aprendizagem vai além da escola, surge de práticas pedagógicas. O veiculo
utilizado pela escola é o ensino, que deve ser sólido e bem alicerçado.
O autor traz um modelo
de educação que se baseia em ciclos de avaliação de três anos, onde a criança
tem esse tempo para desenvolver suas habilidades, sendo esse o tempo necessário
para que ela atinja um grau de maturidade e desenvolvimento, formando, assim, o
processo de aprendizagem. A repetição de ciclos não é solução para as
desigualdades. Estudos mostram que o atraso escolar não provoca a nivelação dos
alunos, mas os deixa estigmatizados, continuam as dificuldades e são menores as
chances no momento das decisões de orientação, sendo assim, não existem
benefícios positivos para o aluno no alongamento de sua passagem por um ciclo.
Defende, sim, uma diferenciação na qualidade dos tratamentos pedagógico e
didático, ou seja, a verdadeira “discriminação positiva”: oferecer, aos com
mais dificuldade, mais inteligência profissional, mais atenção, mais
disponibilidade, sendo uma forma de justiça social; a cada um segundo suas
necessidades. Sem descuidar dos bons alunos; dar priorizar aos fracos e
médios. Assim, a escola deve seguir o princípio de urgência, ou
seja, priorizar aqueles que mais precisam de sua atenção. Para
Perrenoud, é através de tarefas complexas que faz os alunos sentir a
necessidade de pensar, mobilizar seus conhecimentos, e complementá-los na
tarefa de solucionar problemáticas, projetos e tarefas desafiadoras. Surgindo,
assim, a necessidade do desafio no cotidiano escolar. Os projetos escolares
devem ser provocadores, recursos com os quais os alunos ampliem, completem e
pratiquem o aprendizado em sala de aula.
Os ciclos de
aprendizagem plurianuais estão sendo discutidos em vários sistemas educacionais
do mundo.
Têm as seguintes ideias
base: Substituir as etapas anuais de progressão por no mínimo dois anos (ou
três ou quatro anos); fixar os objetivos de aprendizagem para cada ciclo e
capacitar os profissionais da educação para orientar e facilitar os percursos
de formação (aprendizagem) das crianças (como já é feito durante o ano letivo).
Segundo o autor, esse é o caminho para transformar a escola em um ambiente mais
justo e eficaz.
Para o autor, os ciclos
não resolvem todos os problemas da escolarização, nem dos professores, nem,
tampouco, os de infraestrutura. Mas, em regiões em que os alunos são
escolarizados em boas condições, os ciclos oferecem uma organização
diferenciada o que facilita à luta contra o fracasso escolar ao
criar melhores condições, espaços e tempos de formação que favoreçam o uso de
uma pedagogia diferenciada, uma individualização de recursos e um ensino
estratégico.
Em seu livro, as 10 competências para ensinar,
Perrenoud, 2000, os alunos estão classificados em baixo, médio e alto grau de
aprendizagem. Para que o ensino chegue a todos os alunos, cabe ao professor ser
criativo e elaborar tarefas que atinjam, principalmente, aqueles com mais
dificuldade de aprendizado, dando a estes mais oportunidades de atingirem
níveis mais elevados de conhecimento. Philippe (2000, p.33)
salienta:
Salvo para alguns,
aprender exige tempo, esforços, emoções dolorosas: angústias do fracasso,
frustração por não conseguir aprender, sentimento de chegar aos limites, medo
do julgamento de terceiros. Para consentir em tal investimento, e, portanto,
tomar a decisão de aprender e conservá-la, é preciso uma boa razão. O prazer de
aprender é uma delas, o desejo de saber é outra.
A estratégia do
professor pode desenvolver-se de duas formas, a primeira criar, intensificar e diversificar
o desejo de aprender e favorecer ou reforçar a decisão de aprender.
A avaliação vista como
competência, cabe à escola pensar na educação a partir de uma perspectiva de
base democrática não se restringindo apenas à relação igualitária, mas pensar
também na relação entre os membros da comunidade escolar. Pode-se destacar que
os objetivos da avaliação são regulares a autonomia dos alunos bem como
identificar as dificuldades destes no momento de se colocar em prática os
processos pedagógicos. O
professor deve estar comprometido ao ato de ensinar, transformando o
aprendizado em algo agradável. Mesmo os professores com os salários baixos os
mesmos não devem demostrar isso aos alunos, até porque eles não tem culpa,
podem acabar se desinteressando pelo estudo, tornando assim o aprendizado mais
difícil.
OBRAS E PUBLICAÇÕES
http://www.mercadolivre.com.br/jm/img?s=MLB&f=206195014_9557.jpg&v=P&sll=223546
Perrenoud, Ph. (1999). Avaliação. Da Excelência à Regulação das Aprendizagens. Porto Alegre : Artmed Editora (trad. en portugais de L'évaluation des élèves. De la fabrication de l'excellence à la régulation des apprentissages. Bruxelles : De Boeck, 1998).
http://www.artedapalavra.com.br/wp-content/uploads/2011/07/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Da-excel%C3%AAncia-%C3%A0-regula%C3%A7%C3%A3o-das-aprendizagens-%E2%80%93-Philippe-Perrenoud.jpg
Perrenoud, Ph. (2004). Os ciclos de aprendizagem. Um caminho para combater o fracasso escolar. Porto Alegre : Artmed Editora (trad. en portugais de Les cycles d'apprentissage. Une autre organisation du travail pour combattre l'échec scolaire. Sainte-Foy : Presses de l'Université du Québec, 2002).
http://i.s8.com.br/images/books/cover/img6/217406_4.jpg
http://i.s8.com.br/images/books/cover/img6/136336.jpg
Perrenoud, Ph. (1993). Práticas
pedagógicas, profissão docente e formação : perspectivas sociológicas. Lisboa : Dom Quixote
http://www.livrariaresposta.com.br/fotos/9789722011129.JPG
Perrenoud,
Ph., Gather Thurler, M., De Macedo, L., Machado, N.J. e Allessandrini, C.D.
(2002). As
Competências para Ensinar no Século XXI. A Formação dos Professores e o Désafio
da Avaliação.
Porto Alegre : Artmed Editora.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKe-fiEsdDioBc5W9hVD5YArESF9ibVrHWT31QWvE5DVe7hECZROdlil4wRJxUZ1WDdOp5ANMe436uuVBNDe7oPop5VHlw9i5pLHi_SKVuqvgZUibPwBNa-pgs7PlACS3pkOtL08dUy11H/s320/Livro-as-comp-para-ensinar.gif
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/jornaldoprofessor/midias/imagem/0000000098/grande/0000001125.jpg
http://www.livrarialeitura.pt/images/products/00000219141.JPG
http://www.livrarialeitura.pt/images/products/00000204736_m.JPG
Referências Bibliográficas :
E. Educacional. Entrevistas: O pensador de
ciclos. Disponível em: <http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0108.asp> Acesso em 23 abril
2012.
Folha On Line. Colunistas: Philippe Perrenoud: O
futuro da escola nos pertence. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u511.shtml> Acesso em 23 abril
2012.
InfoEscola - Navegando e Aprendendo. Biografias: Philippe
Perrenoud. Disponível em: <Infohttp://www.infoescola.com/biografias/philippe-perrenoud/> Acesso em 25 abril
2012.
LIBÂNEO, José Carlos. Concepções de Escola,
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2012.
PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências para
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Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/47434267/Philippe-Perrenoud-10-Novas-Competencias-Para-Ensinar> Acesso em 30 abril
2012.
Revista Nova
escola: disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/entrevista-philippe-perrenoud-democratizacao-ensino-534507.shtml Entrevista com Fhilippe Perrenoud
Equipe:
Andréa
Santana
Edilma
Barbosa
Fabiane
Santana
Patrícia
Castro
Silvia
Ferreira
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